O evento aconteceu simultaneamente
em todo o estado com o intuito de fazer uma mobilização para diminuir os índices
de acidentes e garantir a eficiência no trabalho seguro. O gerente regional da
Cemig e palestrante, Márcio Augusto Marinho, durante o evento, ressaltou a
importância de se trabalhar com sabedoria, de acordo com ele, é preciso seguir
todos os procedimentos de segurança, como o ASTA (abrir, sinalizar, testar e
aterrar), por exemplo. Todos os procedimentos exigidos pela Cemig e previstos
na NR-10, norma que regulamenta os procedimentos de segurança no trabalho de
construção elétrica, são importantes para diminuir os incidentes, pois são eles
que, em sequência provocam os acidentes.
terça-feira, 15 de março de 2011
Colaboradores participam de reunião sobre segurança no trabalho
No dia 10 de março,
integrantes da Cemig visitaram a sede da Rizal Pouso Alegre e ministraram uma
palestra ressaltando a importância da segurança no trabalho. Para ilustrar as
afirmações foram apresentados os acidentes e incidentes que aconteceram nos
primeiros meses deste ano.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Acordo abre caminho para superelétrica*
A
construtora Camargo Corrêa chegou a um acordo com a Previ e o Banco do Brasil
para fundir a CPFL com a Neoenergia, o que representa o primeiro passo concreto
para a formação da superelétrica nacional na área de distribuição de energia.
Os termos da união entre as duas empresas só não foram concluídos porque a espanhola Iberdrola, acionista e operadora da Neoenergia, não aceitou que a empreiteira consolide sob o seu comando a cadeia de controle da nova companhia.A construtora dirige a CPFL.
Entre o final do ano passado e janeiro deste ano, as quatro partes tiveram três reuniões. Diante do impasse com os espanhóis, ficou acertado um encontro nas próximas semanas para que tanto a Camargo Corrêa quanto a Iberdrola apresentem novas condições para tentar chegar a um acordo.
Juntas, Neoenergia e CPFL atendem a mais de 15 milhões de unidades consumidoras (cerca de um quarto de todo o mercado do país por esse critério), atingindo mais de1.300 municípios em sete Estados, fora empreendimentos em geração.
Os termos da união entre as duas empresas só não foram concluídos porque a espanhola Iberdrola, acionista e operadora da Neoenergia, não aceitou que a empreiteira consolide sob o seu comando a cadeia de controle da nova companhia.A construtora dirige a CPFL.
Entre o final do ano passado e janeiro deste ano, as quatro partes tiveram três reuniões. Diante do impasse com os espanhóis, ficou acertado um encontro nas próximas semanas para que tanto a Camargo Corrêa quanto a Iberdrola apresentem novas condições para tentar chegar a um acordo.
Juntas, Neoenergia e CPFL atendem a mais de 15 milhões de unidades consumidoras (cerca de um quarto de todo o mercado do país por esse critério), atingindo mais de1.300 municípios em sete Estados, fora empreendimentos em geração.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Apagões em alta*
Governo necessita investir para tornar o sistema elétrico mais robusto e
evitar as seguidas quedas de energia, que prejudicam milhões
Após três anos em queda, o
número de apagões graves cresceu 90% em dois anos. Em 2010, houve 91 casos em
que interrupções de fornecimento de energia ultrapassaram 100 megawatts (MW), o
suficiente para abastecer um município de 400 mil habitantes.
Na sexta-feira, cidades de
oito Estados ficaram sem luz por até quatro horas, prejudicando cerca de 33
milhões de pessoas. Em 10 de novembro de 2009, outro mega-apagão já havia
atingido 18 Estados brasileiros, deixando em torno de 70 milhões na escuridão.
O fato de o sistema
brasileiro ser interligado, com transmissão de energia por longas distâncias, é
positivo. Possibilita um bom aproveitamento do grande potencial hidrelétrico do
país e permite uma distribuição mais racional do que é produzido. A energia é
dividida entre Sudeste, Nordeste e Sul, os três principais polos de consumo de
acordo com a demanda e com a geração em cada região do país.
É uma falha gritante, porém,
que curtos-circuitos numa única subestação ou a queda de uma das muitas linhas
apaguem regiões inteiras. Para evitar isso, é necessário haver, tanto nas
linhas quanto nas subestações, o que os técnicos chamam de redundância, ou
seja, vias alternativas para contornar obstáculos à corrente.
Ao dizer que o sistema é
“robusto”, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, incidiu numa falácia.
Se de fato contasse com robustez, no sentido técnico, as panes que surgissem
poderiam ser evitadas isolando-se a subestação com problemas. Acontece, no
entanto, que a interrupção em algum ponto leva á sobrecarga das outras linhas e
a um efeito dominó, que deixa milhões sem luz.
O termo “apagão”
popularizou-se no penúltimo ano do governo FHC, em 2001, quando a geração
insuficiente de energia levou o país a um racionamento forçado. Agora, como em
2009, trata-se de problemas sérios de transmissão (longa distância) e
distribuição (nas cidades). Não há déficit de produção à vista no curto prazo.
O governo Dilma Rousseff
precisa modernizar o sistema de transmissão e reforçar sua manutenção, além de
investir em novas linhas. Como ex-ministra de Minas e Energia, a presidente
sabe que a repetição dos apagões acabará na conta de sua gestão e do
injustificável controle do PMDB de Edison Lobão sobre o setor.
Editorial
publicado na Folha de S. Paulo do dia 08/02/2010, pág. A2
*Editorial da Folha de S. Paulo do dia 08/02/2010, pág. A2
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
País teve consumo recorde de energia elétrica em 2010, com crescimento da indústria*
O consumo de energia elétrica aumentou 8,3% em 2010, na comparação com
2009, segundo dados preliminares do ONS (Operador Nacional do Sistema
Elétrico) divulgados na última quarta-feira. Ao todo, a carga de energia
verificada no ano passado foi de 56.777 MW (megawatts) médios, a maior
de toda a história.
O resultado se deve, principalmente, à retomada da economia em 2010,
especialmente do setor industrial, após a crise econômica que abalou
alguns setores em 2009.
As temperaturas ao longo do ano passado foram mais altas, e nos
primeiros meses do ano, ficaram acima da média histórica. Ao mesmo
tempo, o brasileiro passou a consumir mais e comprar aparelhos
eletrodomésticos e de refrigeração, elevando substancialmente o consumo
de energia.
A expansão do consumo de energia elétrica foi impulsionada pela forte
demanda do subsistema Sudeste/Centro-Oeste, responsável por 60% de
consumo da carga que circula pelo SIN (Sistema Interligado Nacional). A
carga desse subsistema totalizou 35.008 MW médios, alta de 8,9% frente a
2009.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Megafusões de empresas elétricas estão em negociação para 2011*
De acordo com reportagem publicada hoje na Folha de S.
Paulo, em 2011 a Cemig negocia com os portugueses da EDP a compra da
Bandeirantes (distribuidora de energia
no Vale do Paraíba - SP) e Escelsa
(distribuidora do Espirito Santo). Além disso, a Companhia Energética de Minas
Gerais negocia também com os Espanhóis da Endesa o controle da Ampla
(responsável pela distribuição no Rio de Janeiro) e da Coelce (do Ceará). Se
tais planos forem consolidados, a Cemig distribuiria mais energia do que gera
Itaipu Binacional, a segunda maior hidrelétrica do mundo e concentraria quase
um terço da distribuição do país.
A empresa CPFL Energia também deve tentar fusões em 2011, o
acordo ocorrerá com a empresa Neoenergia, grupo responsável pela geração e
distribuição de eletricidade na Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Neste
caso, se os rumores se confirmarem, a CPFL criaria um grupo de 16,2 % de
controle no mercado de distribuição de energia.
Se todas as transações se concretizarem, Cemig e CPFL
controlariam 42% da energia do país.
*com informações do jornal Folha de S. Paulo do dia 30 de
dezembro de 2010.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
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